Gaps found in young people's sex knowledge
Estes patuscos japoneses são residentes da cidade de Obama, a 400 quilómetros de Tóquio, na prefeituria de Fukui, e estão vestidos a rigor à espera que o presidente americano passe diante deles quando der um passeio pela capital.
Os habitantes de Obama são grandes apoiante do americano: criaram uma dança hula em sua homenagem e andaram por Tóquio a distribuir autocolantes e t-shirts com a mensagem I Love Obama.
Na base deste apreço estão também razões económicas, pois ter o mesmo nome do Nobel da Paz tornou a cidade um destino turístico muito procurado.
Esta rapariga, Margarida, tem 27 anos; um apelido, Meneses; um estado civil, solteira; um estado sexual, virgem; um clube de que é presidente, Clube das Virgens; um blogue, Clube das Virgens; um livro de que é autora, Sim, Sou Virgem, e Então? e um sonho, expresso em múltiplas entrevistas: encontrar um príncipe encantado, talvez um Ken com uma pilinha mais discreta do que o sabordalhão que viu uma vez num filme pornográfico, com sexo «brutal e selvagem», horrível, um choque.
Beijinho, já deu, aos 22 anos. «Foi muito estranho, porque achava que a boca era para comer. O meu coração começou a bater muito e comecei-me a rir. Não estava habituada a sentir uma língua. Mas não foi uma impressão muito estranha. Não é assim tão peganhento.»
Deseja perder a virgindade em 2010. Se eu estivesse no lugar dela reservava já bilhete: o grande transatlântico do sexo está sempre a abarrotar de passageiros, sobretudo na passagem do ano. E quanto mais juntinhos e peganhentos, melhor.